terça-feira, 10 de abril de 2012

O CORAÇÃO PURO NOS APROXIMA DE DEUS.

O CORAÇÃO PURO NOS APROXIMA DE DEUS.

Criança tem o coração lindo!

Uma vez uma criança foi à escola dominical e a professora estava contando a história de Jonas e na hora que a professora estava contando que o grande peixe havia engolido Jonas daí a criança disse: “ai que medo!” E seu amiguinho que estava ao lado falou assim:” Fica calmo essa história é de Deus e as coisas de Deus sempre acabam bem”. Eu achei fantástico!

Precisamos ser como crianças confiantes e com o coração puro.

Ohhh Senhor! Como precisamos aprender.

E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como menino de modo algum entrará no reino dos céus. (Mateus 18:3).

domingo, 30 de outubro de 2011


Precisamos orientar aos pais e lideress obre o verdadeiro sentido do Halloween. Sua origem macabra se dá nos tempos dos adoradores de Baal no Velho Testamento até o dia de hoje. Atualmente, o diabo tem cegado muitos evangélicos mostrando esse feriado como um dia divertido e sem "maldade", onde as criancinhas se vestem com fantasias para pedirem doces nas casas. Essa não é a vontade de Deus na vida de seus filhos!        
Algumas pessoas e infelizmente alguns cristãos acreditam que isso é uma coisa normal e sem maudade que todos fazem. Mas não é bem assim, precisamos conhecer melhor o aasunto pois é bem mais sério do que se pensa.
Veja o que diz a Biblia a Palavra de Deus.
"Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem a escuridao. Pelo contrario tragam todas essas coisas para a luz." Efésios 5:11

“... andai como filhos da luz.

...provando sempre que é agradável ao Senhor.
E não sejas cúmplices nas obras
infrutíferas das trevas; antes porém, reprovai-as.”
Efésios 5:8b, 10 e 11        
 
Se "apoiamos" ou "ignoramos" o que o diabo lança no mundo através do Halloween, nunca teremos vitória em Cristo Jesus. Por essa razão, não podemos ficar calados, temos que ser corajosos e trazer tudo à tona! Mostrar a todos de onde e como esse feriado surgiu, o significado dos seus símbolos, do nome, etc. Assim, os evangélicos nao ficarão mais na ignorância pensando que está tudo bem em fantasiar seus filhos para pedirem doces, mas ajudarão a trazer luz para as trevas.
         Gostaria de ressaltar para os irmãos outro versículo:
 
"Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de voces, o diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar." I PedroI 5:8

Onde comecou esse feriado?

         Tudo começou no século V A.C., com um povo chamado Celta que habitavam nos países da Irlanda, Inglaterra e França; mas a maior concentração dos Celta se encontrava na Irlanda. Na época, o verão terminava oficialmente no dia 31 de Outubro. Da noite do dia 31 para o dia 1° de Novembro era celebrado o ano novo dos Celta, o qual era também chamado o feriado de Samhain (sow-en), que significa senhor da morte.
         Os Celtas consideravam o dia 1° de Novembro o dia da morte porque as folhas das árvores já estavam caindo, a noite chegava mais rápido e a temperatura caía; ou seja, para eles essa época é outono. Eles acreditavam que o Muck Olla, o deus sol, estava perdendo suas forças por causa do Samhain, senhor da morte. Além disso, eles criam que no dia 31 de Outubro, Samhain ajuntava os espíritos de todas as pessoas que haviam morrido no ano anterior, pois eles (os espíritos) tinham sido confinados a ficar vagando entre a terra e a lua por causa dos seus atos maus, sem chance de ir para o paraíso. Na noite do banquete de Samhain (dia 31), esses espíritos teriam a permissão de voltar para as suas casas e para tentar tomar posse dos corpos das pessoas que ainda viviam, porque, segundo eles, essa seria a única esperança para os espíritos depois da morte.
         Como as pessoas não queriam ser possuídas por espíritos maus, eles tomavam as devidas precausções para se protegerem. Aqui estão três versões diferentes encontradas a respeito das coisas que os Celtas faziam para afastar os epíritos maus:
 
  • A primeira versão seria que os Padres Druídas teriam convencido muitas pessoas a fazerem rituais macabros com sacrifícios humanos e com animais como oferenda para que Samhain se acalma-se e não deixasse que os espíritos machucassem ou possuíssem ninguém.
  • A segunda versão seria que as pessoas apagavam o fogo de suas casas para torná-las frias e indesejáveis. Depois eles se vestiam com fantasias macabras fazendo muita bagunça e sendo o mais destrutível possível na vizinhança para assustar os espíritos que estavam vagando atrás de pessoas para possuir.
  • A terceira versao inclui a primeira e ainda acrescenta que além dos sacrifícios, as pessoas tinham que oferecer comida e abrigo para esses espíritos, eles amaldicoariam a casa e tomariam posse dos corpos.

         Algumas estórias contam que os Celtas queimavam pessoas na estaca, acreditando que elas ja estavam possuídas pelo espíritos maus. Isso serviria como uma "lição" para eles não voltarem mais para aquele lugar.
         Segundo o pesquisador de feriados George Douglas,
 
"muitas das tradições do Halloween foram derivadas do antigo festival para o deu Baal. Outras tradições foram originadas dos sinais de luta e de dor das vítimas do fogo dos sacrifícios dos Druídas." (Retirado do: "The American Book of Days", escrito por George William Douglas, revisado por Helen Douglas Compton).

         No livro de Alexander Hislop, The Two Babylons (As duas Babilônias), encontramos os seguinte:

"O deus o qual os Druídas adoravam era o deus Baal, como os intensos rituais de fogo mostravam "
 
        Nós sabemos que eles ofereciam sacrifícios humanos para seus deuses sangrentos. Também temos evidência que eles fizeram suas crianças passarem por fogo para Moloque, e isso faz com que seja grande a probabilidade deles terem oferecido essas crianças como sacrifício. Comparando Jeremias 32:35 com Jeremias 19:5, descobrimos que apesar dos sacrificios serem para deuses diferentes, ainda e considerado o mesmo sistema." É importante ressaltarmos outra parte do livro:
 
"os padres de Nimrod ou Baal eram requeridos deles que eles comessem do sacrifício humano oferecido, daí a palavra Canibal ou Cahna-Bal, (Cahna é a palavra enfática para Chan que quer dizer padre), querendo dizer o padre de Baal, no qual hoje em dia é uma palavra usada para descrever o devorador de carne humana." (Retirado do livro: The Two Babylons, Hislop. Ver página 232).

         Mesmo que o nome dos deuses tenham sido trocados em Jeremias (uma vez fala que os sacrifícios era para Baal e a outra diz que era para Moloque), Hislop acredita que as práticas Druídas tinham como base a adoração a Baal, a qual é condenada na Bíblia.
Se esse feriado orinou-se com os Celtas, por que é tão famoso nos EUA?
         Em 1845-46 muitos irlandeses imigraram para Nova Iorque, pois eles estavam passando escassez de batatas, o que era a base da alimentação deles. Esse período foi chamado de "Irish Potato Famine" (Fome Irlandesa de batatas). Por causa da imigração, o feriado dos Druídas foi trazido para os EUA e se espalhou pelo país gradativamente.
         Hoje em dia esse feriado é tão famoso, que só perde para o Natal em questão de entertenimento. O que acabou dando margem a um Mercado que fatura bilhões de dólares todos os anos com cartões, fantasias, filmes, programas de televisao, comercias, tickets para casa mau assombradas etc"
 
"O Espírito de Deus diz claramente que, nos últimos tempos, alguns abandonarão a fé. Eles darão atenção a espíritos enganadores e a ensinamentos que vem de demônios" 
1 Timóteo 4:1

De onde originou-se esse nome?

         A palavra Halloween originou-se da Igreja Católica. (A palavra Hallow em inglês quer dizer santo). Halloween surgiu da junção das palavras "Hallows Eve" (Noite dos santos) que veio do nome All Hallows Eve (Noite de todos os santos). "All Hallows Day" ou "All Saints Day" (o que significa a mesma coisa), é um feriado Católico comemorado para todos os santos no dia 1° de Novembro.
       

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Geração XYZ Conheça!

Geração XYZ

 

O que significa Geração XYZ?

Recentemente tem havido uma necessidade de se nomear as gerações de forma a não alinhar com as mesmas características indivíduos de épocas diferentes. Até há pouco tempo atrás, quando nos referíamos a crianças, adolescentes ou pessoas de meia ou terceira idade acabávamos generalizando comportamento e características, independente da época em que viveram.
Hoje é inaceitável imaginar o comportamento de um adolescente, independente da época que tenha vivido.
Assim, fica fácil entender que um adolescente do Século XIX, com certeza terá características diferentes de um adolescente do início do Século XX, ou dos anos 50, 60 ou 90.

Dessa forma, se optou por chamar as gerações (independente de sua idade, já que as gerações envelhecem) por nomes specíficos. As principais classificações das gerações são:

Geração X
A primeira denominação moderna foi a que se denominou Geração X. Esta geração é composta dos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial. (Baby Boomer é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom estamos nos referindo). Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980.

Geração Y
A Segunda geração foi a denominada Geração Y, também chamada de Geração Next ou Millennnials.
Apesar de não haver um consenso a respeito do período desta geração, a maioria da literatura se refere à Geração Ycomo as pessoas nascida entre os anos 1980 e 2000. São, por isso, muitos deles, filhos da geração X e netos da Geração Baby Boomers.

Geração Z
Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.

Geração XY
Ainda não muito bem definida, a Geração XY é uma maneira de classificar indivíduos da Geração Y que buscam reconhecimento da forma que a Geração X fazia.

Geração Alfa (ou Alpha Generation)
Ainda sem características precisas definidas, a não ser que nascerão em um mundo conectado em rede, a próxima geração, de nascidos a partir de 2010, já tem nome: >Geração Alfa. Poderão ser filhos, tanto da geração Y, como da Geração Z.

domingo, 31 de julho de 2011

Atividade no berçário IBM


Treinamento do Berçário


Equipe do Berçário da Igreja Batista Do Méier

Essa equipe é demais!!! Amo vcs.
Todas as quintas essas irmãos estavão presente na capacitação do berçário aprendi muito com vocês

.
Que o nosso bom Deus abençoe suas vidas.

terça-feira, 12 de julho de 2011

EBF 2011 IGREJA BATISTA DO MEIER

EBF 2011 IGREJA BATISTA DO MEIER
Criado por Joilton Oliveira 

sábado, 7 de maio de 2011

Antes de ser mãe

ANTES DE SER MÃE



Silvia Schmidt


Antes de ser mãe, eu fazia e comia
os alimentos ainda quentes.
Eu não tinha roupas manchadas,
tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria,
Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes


Antes de ser mãe,
eu limpava minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos e
nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe, eu não me preocupava:
Se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas então,
eram coisas em que eu não pensava.


Antes de ser mãe,
ninguém vomitou e nem fez xixi em mim,
Nem me beliscou sem nenhum cuidado,
com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe,
eu tinha controle sobre a minha mente,
Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos,
e dormia a noite toda.


Antes de ser mãe,eu nunca tive que
segurar uma criança chorando,
para que médicos pudessem fazer testes
ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos
olhos que choravam.
Nunca fiquei gloriosamente feliz
com uma simples risadinha.
Nem fiquei sentada horas e horas
olhando um bebê dormindo.


Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança,
só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar,
quando não pude estancar uma dor.
Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina,
pudesse mudar tanto a minha vida e
que pudesse amar alguém tanto assim.
E não sabia que eu adoraria ser mãe.


Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação,
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Não conhecia a felicidade de
alimentar um bebê faminto.
Não conhecia esse laço que existe
entre a mãe e a sua criança.
E não imaginava que algo tão pequenino,
pudesse fazer-me sentir tão importante.


Antes de ser mãe, eu nunca me levantei
à noite toda , cada 10 minutos, para me
certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor,
a dor e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz de ter
sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus,
Por eu ser agora um alguém tão frágil
e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!

domingo, 20 de março de 2011

sexta-feira, 18 de março de 2011

WORKSOP MUSICALIZAÇÃO INFANTIL



Objetivo:Orientar professores a desenvolver propostas que despertem a musicalidade das crianças visando o seu crescimento pessoal e artístico, através de um trabalho que envolva canções, movimentos, instrumentos musicais, literatura, jogos e brincadeiras.

Publico alvo:
Professores, educadores religiosos, ministro de crianças e pais.

Investimento: R$50,00 (por pessoa)

Grupo de 10 pessoas da mesma igreja (40,00)
SOLICITE A FICHA DE INSCRIÇÃO
DATA:
29 DE ABRIL (SEXTA) OU
30 DE ABRIL (SÁBADO)

HORARIO:
10:00 ÁS 13:00 OU
14:00 ÁS 17:00

LOCAL: Av. Princesa Isabel 323 - Copacabana - Rio de Janeiro- RJ CEP: 22011-010

Inscrições e informações:
Telefones: (21) 34713129
Celular: (21) 99614069
Geracaopibcopa@gmail.com

NÃO ACEITAMOS INSCRIÇÕES NO DIA!
APENAS 14 VAGAS.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

VOLTA ÀS AULAS!

Mensagens para Orkut

Encontre muito mais Volta às Aulas em nosso site. Confira!


VOLTA ÀS AULAS!

Décadas atrás, as crianças entravam mais tarde na escola, aos cinco ou seis anos, e a separação entre a mãe e o bebê era feita de forma mais lenta. "Hoje em dia, a quebra é muito rápida. Os pais até se sentem culpados por não poder passar mais tempo com o bebê.
O momento de se separar das crianças e colocá-las na creche ou pré-escola causa medo e insegurança, que são sentimentos legítimos.
Depois de escolhida a escola, vem um período de adaptação, tanto para as crianças quanto para os pais.
Nos primeiros dias do bebê na creche, muitas escolas particulares pedem que os pais ou outro adulto de referência permaneçam na instituição. "O abandono é traumático. Não existe mais aquela história de deixar a criança no portão da escola e sair correndo. Com o período de adaptação, também não tem choradeira.
Muitas crianças acabam se desacostumando com o ritmo, a rotina e até com o ambiente escolar. Se a criança mudou de escola ou vai frequentar uma sala de aula pela primeira vez, então, até os pais ficam preocupados,boa parte dos pequenos podem estranhar um pouco esse início de ano letivo, com novos professores, novos colegas e matérias diferentes. Para os pais que enfrentam essa situação, aí vão algumas dicas para facilitar esse processo.
Busque no horário certo
Não se atrase na hora de buscar a criança na escola. Para você, atrasar uns minutinhos pode não significar muito. Mas, para as crianças pequenas pode ser motivo de angústia, ansiedade e insegurança. Evite isso. Fortalecer a confiança entre pais e filhos ajuda muito na hora da adaptação pequenos.
Diálogo sempre

Conversas diárias ajudam bastante a conscientizar a criança sobre a importância da escola na vida dela. É fundamental procurar saber sempre como foi o dia de estudos, perguntando, inclusive, detalhes das aulas e dos momentos de recreação. Demonstre interesse e empolgação na conversa com a criança. Isso certamente vai motivá-la a querer voltar no dia seguinte.
Presença na escola
Algumas escolas permitem que os pais permaneçam ao lado dos filhos na fase de adaptação ao ambiente escolar no início do ano, principalmente no caso dos mais novos.Participe desse processo sempre. Em geral, não dura mais do que uma semana.
Dê tempo ao tempo
Cada criança encara a nova escola, a nova série, a nova professora e mesmo os novos amiguinhos de uma maneira diferente. Para alguns, a adaptação acontece rápido; para outros, pode demorar um pouco mais. Tenha paciência e respeite o ritmo de cada criança é o grande segredo.
Relacionamento com o professor
Tente estreitar a relação com o professor ou professores do seu filho. Saiba exatamente como é o método de trabalho do profissional, para que você tenha confiança nele e na escola e transmita isso para a criança.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

histórias biblicas

livro sem palavras





CÂNTICO MINHA PEQUENA LUZ




CARTAZES PARA CANTAR COM AS CRIANÇAS




imprima em papel cartão e leve para o culto infantil.

AS NECESSIDADES BÁSICAS DE UMA CRIANÇA




AS CRIANÇAS PRECISAM DE UM SENTIDO, DE SIGNIFICADO:

Os seres humanos necessitam ser notados, apreciados e amados como são, caso devam ter um sentido de significado. Não conseguiremos viver conosco mesmos se sentirmos que não temos valor ou se não gostamos de nós mesmos.
De que forma podemos desenvolver este senso de significado?
1. Investir no relacionamento conjugal, demonstrando amor um pelo outro diante dos filhos.
2. As crianças não devem ser o centro de nossas atenções.
3. As crianças devem ser respeitadas em seu processo de maturação, não podem ser forçadas a alcançar posições superiores às suas possibilidades.
Atitudes dos pais que podem gerar complexo de inferioridade nos filhos:

- Elogios freqüentes a um dos irmãos;
- Ferir o auto-respeito;
- Exposição da criança ao ridículo, sarcasmo, zombaria, desprezo.
- Como construir um sentido de significado?
- Elogiar a criança pelos seus pequenos serviços e atitudes.
Como diz Bruno Bettelleim: “A convicção sobre o próprio valor só pode resultar do sentimento que a pessoa tem de que seu trabalho é importante e que ela se desempenha bem dele.”
- Apresentar a criança a outros pelo nome.
- Permitir que a criança fale por si mesma quando alguém lhe faz perguntas.
- Respeitar as opiniões e sentimentos da criança.
- Passar mais tempo com a criança, dando a devida atenção.
- Confiar nelas para que desenvolvam um senso de dignidade.

2. AS CRIANÇAS PRECISAM DE SEGURANÇA

Condições que criam crianças insegurança:

1. Conflitos mal-resolvidos entre os pais que não sabem lidar com as diferenças de opinião.
2. Mobilidade constante traz dificuldades de ajustamento aos novos locais e pessoas.
3. Falta de disciplina, de limites estabelecidos.
4. Ausência dos pais em casa.
5. Críticas freqüentes provocam sentimento de fracasso e incompetência.
6. Pais que dão presentes e dinheiro, mas não dispõem de tempo, nem demonstram amor pelos filhos.
7. Insegurança e ansiedade dos pais.

Condições que criam segurança:

1. Harmonia, lealdade e comprometimento dos pais em seu casamento.
2. Certeza do amor dos pais que se concretiza em gestos de afeto.
3. União na família, para o alcance de metas, gera o senso de estabilidade.
4. Manutenção da rotina, horário habitual para as refeições e sono.
5. Disciplina administrada de forma amorosa.
6. Administração de toque (abraços, colo, carícias, beijos etc.)
7. Sensação de pertencimento para sentir-se aceita, valorizada e digna de valor.

3. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ACEITAÇÃO

Assim como a saúde do corpo depende da alimentação e de exercícios físicos adequados, a saúde emocional depende da auto-estima, senso de utilidade, aceitação e valorização.

Por que as crianças sentem falta de aceitação?

- Críticas constantes que geram sentimentos de fracasso, rejeição e desajustes.
- Comparar a criança com outros, em nível de desempenho e competências.
- Querer que as crianças atendam às expectativas da juventude dos pais.
- Superproteger a criança faz com que se sinta incapaz de realizar tarefas.
- Manter expectativas frustradas, revelando-as aos seus filhos.

O que dá lugar ao sentimento de aceitação?
- A criança deve ser tratada e apreciada como única, ter certeza de que é amada do jeito que é.
- Auxiliar a criança a descobrir o prazer de realizar algumas atividades.
- Permitir que a criança descubra que é amada, desejada e apreciada.
- Aceitar as amizades do filho.
- Manter a sinceridade e não ter receio de revelar suas fraquezas.
- Ouvir os filhos com o coração.
- Valorizar o filho, tratando-o como uma pessoa de valor.
- Contribuir

4. AS CRIANÇAS PRECISAM AMAR E SER AMADAS

Seus filhos sabem que são amados?
“A suprema felicidade da vida está na convicção de que somos amados.”
(Victor Hugo)
A forma como estendemos amor a nossos filhos afetará profundamente a nossa forma de nos relacionarmos com os outros. Amar e ser amado produz a sensação de pertencimento que produz a segurança necessária para enfrentar a vida. Seus filhos sabem que são amados?
- Aprendemos a amar, pois nascemos com capacidade para isto. Correspondemos ao amor que nos é demonstrado.
- Ensinamos o nosso filho acerca do amor de Deus e da beleza do sexo quando expressamos, diante dEle, o amor pelo cônjuge.
- Demonstramos o amor quando o comunicamos através de palavras e de gestos.
- Amamos quando revelamos o prazer que sentimos na companhia do outro.
- O amor é demonstrado quando demonstramos que confiamos nos nossos filhos.
- Ouvir os filhos é uma das melhores formas de amá-los e termos a certeza de que seremos ouvidos no futuro.
- Este nobre sentimento contribui para compartilharmos experiências, as quais promovem a união, compreensão e comunicação.
- Quem ama, constrói relacionamentos francos e confortáveis, atentando para a verdadeira identidade da criança.
- As pessoas amadas sabem que são mais importantes que as coisas.

5. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ELOGIOS

Tornamos as pessoas belas quando as louvamos e encorajamos com sinceridade. Precisamos de calor e ternura para mudar para melhor. Os nossos problemas de identidade são causados pelas críticas. O elogio não estraga a criança. Mas, se ela não o receber, passará a buscá-lo de forma errônea.
- Deve-se elogiar o desempenho da criança e não a sua personalidade, sempre apontando para o progresso e evolução da criança.
- O louvor deve ser dado pelas pessoas que ocupam uma posição privilegiada no cotidiano da criança. Dessa forma, se promoverá a generosidade, iniciativa e cooperação.
- O elogio deve ser sincero.
- A criança deve ser elogiada pelas ações de iniciativa própria.
- As atitudes dos pais são tão importantes quanto as palavras de ânimo.

6. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DISCIPLINA

Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e auto-controle. Se a criança tiver liberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.
Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é muito limitado. A palavra disciplina deriva de discípulo. Tanto disciplina como discípulo têm origem no termo latino para pupilo, significando instruir, educar e treinar. A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável. O castigo é a parte da disciplina que fornece uma restrição curta e temporária.
O castigo do mau comportamento não produz automaticamente o bom comportamento. A disciplina inclui também a responsabilidade dos pais em obter, encorajar, construir o bom comportamento em substituição ao mau. A disciplina inclui tanto o cultivo como a restrição – dois elementos necessários para a vida. Um bom jardineiro cultiva e poda suas plantas a fim de obter bons frutos. As ervas daninhas florescem naturalmente sem cuidado especial. Treinamento é o que devemos fornecer a nossos filhos. Ao encarar a disciplina nesses termos mais amplos, compreendemos que os métodos a serem aplicados podem variar muito mais do que pensamos geralmente. A disciplina inclui tudo que um pai faz ou diz para ajudar seu filho a aprender e desenvolver-se na direção da maturidade.
Propósitos da disciplina: Os pais devem perguntar continuamente a si mesmos: “Qual o objetivo final que desejo alcançar no treinamento de meus filhos?’
Métodos de disciplina. A reação da criança à disciplina dos pais tem muito mais significado do que o método usado.”[1] Os métodos de disciplina podem ser resumidos em três categorias:
a) Regulamento – estabelecimento de regras.
b) Imitação – o modelo da criança está nas ações dos pais, do que são, fazem e dizem.
c) Inspiração – resultante da felicidade e satisfação dos pais.
A disciplina e o controle só vão funcionar quando há estrutura de bons sentimentos, afeição e alegria.

Os cinco princípios de disciplina do Dr. James Dobson:

1. Desenvolver respeito pelos pais, atentando para os seus princípios religiosos.
2. Reconhecer que a comunicação no geral melhora depois do castigo.
3. Controle sem implicância.
4. Não saturar o filho com excessivo materialismo.
5. Evitar extremos no controle e no amor.

7. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DEUS

As primeiras orientações bíblicas para os pais estão em Deuteronômio 6. 6-8.

- Os pais devem ter, em primeiro lugar, comunhão com Deus: conhecer o caminho, mostrá-lo e seguir através dele. A compreensão do amor de Deus, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da Palavra de Deus resultarão do relacionamento familiar.
- O treinamento religioso é responsabilidade direta dos pais. A colaboração e encorajamento dos pais são os pré-requisitos para o desenvolvimento espiritual da criança na igreja.
Observando o texto bíblico de Salmos 78. 1-8, verificamos os três propósitos da instrução:
1. depositar fé em Deus;
2. lembrar-se das obras divinas, guardando os seus mandamentos;
3. impedir o descontrole, teimosia e rebeldia.
- A instrução deve ser constante, contínua. Até os quinze anos, a criança normal pode fazer até 500.000 perguntas. A ausência de ensino sobre Deus pode expor a criança a toda sorte de falsos deuses e filosofia.
- A maior parte da orientação é comunicada através do exemplo.

Fonte: Bibliografia John M. DRESCHER, Sete necessidades básicas da criança.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade




O que é o TDAH?

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.


Existe mesmo o TDAH?

Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.


Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?

Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas idéias sobre todos os aspectos de um transtorno.


Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?

Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.

No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.

Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.
Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.

Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos:

Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth

Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa


O TDAH é comum?

Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.


Quais são os sintomas de TDAH?

O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:

1) Desatenção
2) Hiperatividade-impulsividade

O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.

Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.


Quais são as causas do TDAH?

Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.

Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.

O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.


A) Hereditariedade:

Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).

Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.

Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.

A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.


B) Substâncias ingeridas na gravidez:

Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.


C) Sofrimento fetal:

Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.


D) Exposição a chumbo:

Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.


E) Problemas Familiares:

Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).

Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.


F) Outras Causas

Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:

1. corante amarelo
2. aspartame
3. luz artificial
4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)
5. deficiências vitamínicas na dieta.


Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram desacreditadas.