quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade




O que é o TDAH?

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.


Existe mesmo o TDAH?

Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.


Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?

Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas idéias sobre todos os aspectos de um transtorno.


Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?

Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.

No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.

Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.
Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.

Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos:

Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth

Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa


O TDAH é comum?

Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.


Quais são os sintomas de TDAH?

O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:

1) Desatenção
2) Hiperatividade-impulsividade

O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.

Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.


Quais são as causas do TDAH?

Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.

Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.

O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.


A) Hereditariedade:

Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).

Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.

Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.

A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.


B) Substâncias ingeridas na gravidez:

Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.


C) Sofrimento fetal:

Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.


D) Exposição a chumbo:

Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.


E) Problemas Familiares:

Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).

Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.


F) Outras Causas

Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:

1. corante amarelo
2. aspartame
3. luz artificial
4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)
5. deficiências vitamínicas na dieta.


Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram desacreditadas.

O Acampamento de Verão 2011 da APEC Rio será a partir do dia 17 de Janeiro 2011



O Acampamento de Verão 2011 da APEC Rio será a partir do dia 17 de Janeiro 2011

Tema: Desafiando Gigantes

SEMANA KIDS (8 a 12 anos) – 17 a 22 de Janeiro

SEMANA TEENS (13 a 17 anos) - 24 a 29 de Janeiro

Local:
Sítio JUVAK (Tanguá/RJ) (www.sitiojuvak.com.br)

Idade:
A programação é voltada para crianças e adolescentes de 8 a 11 anos e 12 a 17 anos
O que Levar:
• Bíblia e caneta;
• Roupa de cama e banho (inclusive cobertor);
• Roupa para esporte e natação
• Roupa para o jantar de gala
• Roupa para a caminhada ecológica
• Dinheiro extra para gastar na cantina do acampamento.
• O que não levar: Jóias, objetos de valor, etc.

Investimento Total: R$ 300,00
(inscrição, alimentação e hospedagem inclusos)
Promoções: (escolha uma delas)
1- Quem se inscrever até 10/12 pagará apenas R$ 285,00.
2- A partir do 2º irmão haverá um desconto de R$ 20,00 em cada inscrição.

Observação:
Transporte: R$ 50,00 – Ônibus especial não está incluído na inscrição.

Saída: dia 17/01 às 16:00h Retorno: dia 22/01 às 16:00h aqui na APEC.(semana Kid’s)

Saída: dia 24/01 às 16:00h Retorno: dia 29/01 às 16:00h aqui na APEC.(semana Teen)

Local: Rua Teixeira Soares, 28 – Praça da Bandeira – RJ.

3 GRANDES DECISÕES - Adolescentes

IMPRIMA EM PAPEL CARTÃO E CONTE PARA SEUS ALUNOS.




3 GRANDES DECISÕES - Adolescentes




Fonte: Revista professor evangelista

texto da lição: 3 grandes decisões para adolescentes




sábado, 23 de outubro de 2010

O Halloween não é uma simples festa à fantasia


O QUE É A FESTA DE HALLOWEEN?


O Halloween é uma festa muito comum nos EUA e Europa e é celebrada no dia 31 de Outubro. A comemoração veio dos antigos povos bárbaros Celtas, que habitava a Grã-Bretanha há mais de 2000 anos.

Os Celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo ritual, para eles os espíritos das pessoas mortas voltariam a Terra durante a noite, e queriam, entre outras coisas, se alimentar e assustar as pessoas. Então os Celtas costumavam se vestir com máscaras assustadoras para afastar estes espíritos.

Esse episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os Celtas e outros povos da Ilha, especialmente através de São Patrício no século IV e V; e com o grande São Columbano no século VI. Com isso, a Igreja Católica transformou este ritual pagão, em uma festa religiosa. Esta estratégia religiosa foi ensinada por São Leão Magno e São Gregório Magno. Ela passou a ser celebrada nesta mesma época e, ao invés de honrar espíritos e forças ocultas, o povo recém catequizado, deveria honrar os santos, daí veio o “All Hallows Day”: o Dia de Todos os Santos.

Mas, a tradição entre estes povos continuou, e além de celebrarem o Dia de Todos os Santos, os não convertidos ao Cristianismo celebravam também a noite da véspera do Dia de Todos os Santos com as máscaras assustadoras e com comida. A noite era chamada de “All Hallows Evening”, abreviando-se, veio o Halloween.

Vemos assim que a tradição de comemorar as bruxas ou outros espíritos, não é cristã e deve ser evitada, ainda que tenha apenas uma conotação folclórica. Devemos, sim, celebrar o dia de todos os Santos. Esses são reais e verdadeiros, são modelos de vida para nós e, diante de Deus intercedem por nós sem cessar.

Veja o que a Biblia diz: “As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou queremos provocar a ira do Senhor? Acaso somos mais fortes do que ele?” (1 Cor 10,19-22).

Do livro “Falsas Doutrinas – seitas e religiões”
Prof. Felipe Aquino.

Halloween não é uma simples festa à fantasia!
Muitas pessoas confundem a festa de Halloween, que é comemorada no dia 31 de outubro, com uma simples festa à fantasia, mas na verdade, o dia das bruxas não passa de uma festa pagã e que não tem nada de cristão. Em alguns países, as crianças se fantasiam e saem em grupos batendo de porta em porta dizendo, em coro, a frase: “doces ou travessuras?”, mas na verdade elas estão dizendo “Ou você me dá um doce, ou te amaldiçôo”. Jesus quer que sejamos bons e que não nos identifiquemos nem com as bruxas nem com os monstros, pois nós somos filhos de Deus.

Shantala :um toque de amor no berçário de sua igreja

Quarta de Vida Plena.


Quarta de Vida Plena.




Venha, porque Deus tem mais para fazer em sua vida!!!

O culto será transmitido pelo nosso site em www.batistadomeier.org.br/aovivo

Se você perdeu o primeiro estudo, encontre-o na área da Videoteca em nossa página na Internet.

www.batistadomeier.org.br
www.teuchamado.blogspot.com
www.twitter.com/purinjr

IGREJA BATISTA DO MÉIER
Chamados para Transformar Vidas

As duas faces da dor





Às vezes, o inesperado bate à nossa porta e se apresenta acompanhado por uma dor indescritível, cuja dimensão e intensidade não se pode avaliar. Esta dor parece devastar e aniquilar até mesmo a nossa esperança. De repente, somos envolvidos por uma atmosfera de força e fé. A semelhança das árvores, cujas raízes as sustentam e as fixam no solo, raízes também brotam no solo da nossa alma e somos fortalecidos de forma sobrenatural. Assim “este inesperado”, tal qual um tornado, uma tsunami devastadora não consegue nos derrubar, nem mesmo nos arremeter ao espaço sem destino. De onde vem esta força que nos sustenta e nos põe de pé? Este poder vem do Senhor Deus, Criador e Sustentador de toda Sua obra. Deus, cujo amor por nós é obstinado, pois não desiste de nós, não nos esquece, não nos abandona, mas nos ergue, caminha conosco e nos aponta o recomeço.
Diante do lamentável episódio que vitimou o magistrado Marcelo Alexandrino da Costa e sua família, o inesperado também bateu à sua porta. Seguramente esta família viveu dias de profunda dor e expectativa, cujas horas parecem não findar. O sofrimento não dá trégua, pois como nossa sombra, não se aparta de nós. Mas, louvamos o nome do Senhor Deus e nos curvamos diante da Sua soberania, graça e poder, declarando mais uma vez que Deus é fiel! O Senhor poupou a vida de um pai e seus filhos. Hoje, podemos celebrar a vitória da vida sobre a morte e esta família pode caminhar em direção a um novo tempo e escrever uma nova página de suas histórias.
Mas a dor tem duas faces. Do lado de cá, estamos nós! Duas famílias ainda vivendo a dor cruel que o inesperado nos trouxe. São dois homens íntegros, honestos e verdadeiros que se veem aviltados por uma atmosfera de acusações que não procedem. Acusações tais que estão na contramão de todos os princípios que regem a conduta destes jovens, cujo caráter foi forjado em valores e princípios que valorizam o bem, a justiça e a vida.
As palavras também podem se tornar armas poderosas e devastadoras, uma vez que podem matar projetos de vida e sonhos, ferir a alma enfraquecer o ânimo. Declarar de forma tão arbitrária e infundada: –“Observa-se que o crime foi praticado com extrema brutalidade, onde os indiciados, com verdadeiro instinto homicida e investidos da Autoridade do Estado, (...)” – juiz Fábio Uchoa, é tornar esta declaração um instrumento de ataque que abre feridas e faz sangrar. E eu lhes pergunto, qual o calibre desta arma? Eu só poderia lhes responder, se a chaga que abriu em nosso coração pudesse ser mensurada. Sou Gilza, mãe de Bruno Rocha Andrade e testifico diante de Deus e da sociedade que este não é o perfil do meu filho. Mas, uma pessoa temente ao “doador da vida – Deus”, amante da vida e que pelo ideal de defendê-la, preservá-la, hoje sofre a dor cruel do momento presente e a expectativa do futuro. Mas com certeza o Deus a quem seguimos e servimos é fiel, justo e já está presente em nosso amanhã. “Nele” confiamos e aguardamos! Assim, é na força de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo que nossas raízes estão fixadas, firmadas em Suas promessas e estamos de pé.
Hoje, 12 de outubro, é “o dia das crianças”. Sempre que falamos sobre crianças, a esperança renasce, cremos em um amanhã melhor e contemplamos o renovo da vida. Pedimos ao Senhor que não nos permita perder o foco em seu poder, graça, justiça e misericórdia. Que a beleza da vida não se apague para nós, pois estamos diante da preservação deste milagre – todas as vidas naquele episódio foram preservadas – Glórias a Deus!
Queremos prosseguir e dizer como o poeta: - “Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. A vida é bonita, é bonita e é bonita”. Pedimos ao Senhor Deus que nos abençoe de forma tão sobrenatural a ponto de reunir as nossas cinzas e transformá-las em material nobre para reconstrução do nosso ser, viver e do futuro dos amados filhos Bruno Andrade e Bruno Souza.
Gilza de Souza Rocha Andrade

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Jesus mais doce que o mel!




Esta é uma triste realidade que vemos no dia 27 de Setembro:

“Um menino de 10 anos foi atropelado nesta segunda-feira quando corria para pegar doces de Cosme e Damião, na Freguesia, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a polícia, o garoto, identificado apenas como Lucas, foi atingido por um Fiat Palio quando atravessava a rua ao ver uma senhora distribuindo doces”. FONTE: Jornal
Se esta criança e sua família conhecem a Deus, este relato a cima poderia ter acabado de outra forma. Hoje fiquei triste ao ver crianças e suas mães indo atrás de doces oferecidos por falsos deuses.
É grande o número de crianças que, durante várias gerações, tem sido ensinada por seus pais, professores e parentes a fazer pedidos a Cosme e Damião, com o fim de obter ajuda em suas necessidades. A Igreja Católica, por sua vez, apregoa que esses santos são protetores das crianças, dos gêmeos e padroeiros dos médicos. É costume entre os católicos a distribuição de balas e doces para as crianças neste
Alguns pais me perguntam: Será que há algum mal em permitirmos que as nossas crianças recebam esses doces ou balas? Ou, talvez, pedirmos proteção para elas a esses irmãos em Cristo que viveram séculos atrás? Afinal, eles (Cosme e Damião) não passam de cristãos que perderam a vida por amor a Cristo.

Muitas dúvidas pairam na mente dos pais de famílias cristãs ao presenciarem outras crianças na escola ou numa festa em seu bairro recebendo doces e balas sem maiores preocupações por parte de seus respectivos responsáveis. E questionam: "O que há de tão errado nisso? Não passam de crianças se divertindo".

A partir de então, analisaremos esses respectivos personagens, a lenda que se criou em torno de sua personalidade e a influência negativa às nossas crianças caso elas participem dessas comemorações.

Quem foram?

Cosme e Damião eram irmãos gêmeos que, desde cedo, se envolveram com medicina, indo estudar na Síria. A data de seu nascimento, no 3 ° século, é incerta. Não se sabe ao certo as circunstâncias que os levaram a ter contato com o cristianismo. Diz a lenda que, por onde andavam, os gêmeos não cobravam pelos serviços que prestavam como médicos (daí serem chamados anárgiros, ou seja, "que não são comprados por dinheiro"), porque tinham como prioridade a conversão dos pagãos à fé cristã. Na verdade, eram outras riquezas que os atraíam.

Devido ao fato de não se prostrarem diante de outros deuses, o governo imperial ordenou a prisão dos dois médicos, acusados de acérrimos inimigos dos deuses pagãos. Assim, morreram como mártires de Cristo em 303 d. C, aproximadamente.

Cerca de 530 d.C., o imperador Justiniano, quando gravemente ferido, mandou construir, em Constantinopla, uma grande Igreja em honra desses mártires.
Varias gerações, tem sido ensinada por seus pais, professores e parentes a fazer pedidos a Cosme e Damião, com o fim de obter ajuda em suas necessidades. A Igreja Católica, por sua vez, apregoa que esses santos são protetores das crianças, dos gêmeos e padroeiros dos médicos. É costume entre os católicos a distribuição de balas e doces para as crianças no dia 26 de setembro. Segundo o padre Michelino Roberto, "pelo calendário oficial da igreja, a festa é celebrada no dia 26. Mas o povo prefere 27, data da inauguração da basílica que o papa Félix IV mandou erguer para os dois em Roma, no ano 500"

Será que há algum mal em permitirmos que as nossas crianças recebam esses doces ou balas? Ou, talvez, pedirmos proteção para elas a esses irmãos em Cristo que viveram séculos atrás? Afinal, eles não passam de cristãos que perderam a vida por amor a Cristo.
Muitas dúvidas pairam na mente dos pais de famílias ao presenciarem outras crianças na escola ou numa festa em seu bairro recebendo doces e balas sem maiores preocupações por parte de seus respectivos responsáveis. E questionam: "O que há de tão errado nisso? Não passam de crianças se divertindo".

A partir de então, analisaremos esses respectivos personagens, a lenda que se criou em torno de sua personalidade e a influência negativa às nossas crianças caso elas participem desses festivais comemorativos incentivados pela Igreja Católica.

Cosme e Damião eram irmãos gêmeos que, desde cedo, se envolveram com medicina, indo estudar na Síria. A data de seu nascimento, no 3 ° século, é incerta. Não se sabe ao certo as circunstâncias que os levaram a ter contato com o cristianismo. Reza a lenda que, por onde andavam, os gêmeos não cobravam pelos serviços que prestavam como médicos (daí serem chamados anárgiros, ou seja, "que não são comprados por dinheiro"), porque tinham como prioridade a conversão dos pagãos à fé cristã. Na verdade, eram outras riquezas que os atraíam.

Devido ao fato de não se prostrarem diante de outros deuses, o governo imperial ordenou a prisão dos dois médicos, acusados de acérrimos inimigos dos deuses pagãos. Assim, morreram como mártires de Cristo em 303 d. C, aproximadamente.

Cerca de 530 d.C., o imperador Justiniano, quando gravemente ferido, mandou construir, em Constantinopla, uma grande Igreja em honra desses mártires.

A Crendice popular

Para que tenhamos uma idéia de como a crendice popular em torno desses dois irmãos vem tomando vulto, preste atenção para o que diz o seguinte artigo: "Salvador, o bairro da liberdade, o mais populoso da capital baiana, terá um domingo de festa, amanhã, com a comemoração do dia dos santos Cosme e Damião. Haverá missas de uma hora na igreja que leva o nome dos gêmeos. Às 16 horas, uma procissão percorrerá as ruas. Os santos são muitos populares entre os adeptos do candomblé e os devotos do catolicismo. No candomblé, os santos correspondem aos ibejis ou erês, espíritos e crianças, considerados mensageiros dos orixás.

A verdade sobre Cosme e Damião

É costume no catolicismo transformar centenas de cristãos sinceros, que se têm revelado ao longo da história da Igreja, em personagens de devoção religiosa para uma massa de fiéis que dizem possuir zelo Deus mas nenhum conhecimento de sua palavra. Paulo disse em sua carta aos romanos: "Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento (10.2).

A Biblia nos ensina:

O ensinamento de que o homem deve recorrer aos mortos para receber ajuda é amplamente divulgado pelo espiritismo e outras seitas por todo o mundo. É costume entre os católicos afirmarem: "Por que as pessoas que foram tão boas não podem nos ajudar? ".

Para esclarecimento dos leitores, e em resposta às seitas, vejamos alguns motivos por que ninguém deve praticar consultas aos mortos:

1 - É proibida por Deus (Dt 18. 9-11);
2 - Quem faz isso, não possui luz nele (Is 8. 19-20);
3 - Os mortos não são nossos mediadores (1 Tm 2.5).

Outros motivos dizem respeito ao fato de que não precisamos de seus auxílios. Vejamos porquê:

1 - Temos a confiança de que podemos nos aproximar diante de Deus e sermos socorridos pelo Senhor (Hb 4.16);
2 - Jesus é o nosso intercessor (1 Tm 2.5);
3 - Todo aquele que é nascido de novo pela fé é chamado santo (Rm 1.7; Ef 3.8; 4. 11-12);
4 - Cristo está o tempo todo intercedendo por nós (Hb 7.25).

Quando recorremos ao auxílio de algum santo (neste caso, Cosme e Damião), isso implica que Cristo é insuficiente, tanto para salvar como para abençoar as nossas crianças e os profissionais da área da medicina.
E foi o Senhor Jesus quem disse: "Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele darás culto" (Mt 4.10).
Não devemos ser levados por filosofias vãs (Cl 2.8), antes, prestar o nosso culto racional a Deus (Rm 12.1). Devemos, isso sim, nos desvencilhar dos preceitos de homens (Mc 7.7), para que não ofereçamos a Deus um culto vão (1 Co 10.19-20).

Sabe qual é a má notícia sobre Cosme e Damião: Eles não podem nos ajudar!

Sabe qual é a boa notícia a respeito de Cristo: Ele "é o caminho, a verdade e a vida" (Jo 14.6).

Que as famílias e as crianças de nosso Brasil e mundo conheçam a Jesus o Único Salvador! Amém?!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Alerta aos pais!



Como professora da classe de juniores em nossa igreja tenho observado as crianças andarem nos elevadores sem a presença de seus pais ou responsáveis.Geralmente peço aos pais para buscar a criança, mas infelizmente muitos não tem este cuidado,devemos como igreja orientar os pais neste sentido, muitos desconhecem o perigo.

E a lei nos alerta para o fato de que os menores de dez anos não podem andar no elevador desacompanhados. A criança não tem altura ou discernimento suficiente para accionar o botão de alarme em caso de emergência, temos que cuidar para que não ocorra acidentes. Este são apenas alguns cuidados que devemos ter. Sua colaboração é muito importante!

Segundo a Lei Municipal 2.546/97, crianças com menos de 10 anos não devem utilizar o elevador sozinhas, já que em situações de emergência elas podem ter dificuldade para pedir ajuda.“

Segundo as normas para elevadores elaborada pela ABNT, é proibida a utilização dos elevadores por crianças menores de 12 anos desacompanhadas, já que em situações de emergência elas podem ter dificuldade para pedir ajuda.“

E na cidade do Rio de Janeiro, a Lei Municipal nº 2.546/97 proíbe a locomoção de menores de 10 anos, se desacompanhados


" ATENÇÃO! Para evitar acidentes neste elevador, obedeça e exija o cumprimento das seguintes normas":

1 - O número de passageiros ou a quantidade de carga no elevador não podem ultrapassar os limites indicado pelo fabricante.
* Deve estar afixado na cabine o número de passageiros e o peso da carga máxima.

2 - Os menores de dez anos não podem andar no elevador desacompanhados. A criança não tem altura ou discernimento suficiente para acionar o botão de alarme em caso de emergência.

3 - Só pessoas ou empresas credenciadas podem fazer os reparos do elevador.

4 - O Relatório de Inspeção Anual - (RIA), elaborado pela empresa que faz a manutenção do elevador, deve ser afixado no quadro de avisos da portaria. o proprietário do aparelho de transporte é obrigado a fornecer anualmente o referido relatório à Prefeitura."

Art. 4º - Ao responsável pelo edifício, administrador ou Sindico. compete; a divulgação e o estrito cumprimento das normas ditadas por esta lei.

Art. 5º - O não cumprimento dos dispositivos desta lei implicará ao infrator a imposição de multa no valor de 250 (duzentas e cinqüenta) UFIR´s. aplicada em dobro em caso de reincidência.

Mostrar cuidado é mostrar amor.

sábado, 10 de julho de 2010

Guia do Rio de Janeiro Com Crianças



Achei muito interessante! Muitos pais não sabem o que fazer com as crianças nas férias, finais de semana. Agora não tem mais desculpas. Chegou o guia completo sobre tudo que envolve o universo infantil! A partir de Outubro.

Site: http://www.guiadoriocomcriancas.com.br

quarta-feira, 7 de julho de 2010

KEVIN APRENDE A OBEDECER

(Textos para estudo: Efésios6.1; Isaias 1.17a; Proverbios 20.11; II Corintios. 6:12)

1- “Kevin, é hora de almoçar!” Mamãe chamou. “Venha lavar as mãos.”
“Um instante”, Kevin respondeu. Mas, a verdade é que dez minutos tinham passado antes de Kevin levantar-se e entrar em casa.
O triste fato é que cada vez que Kevin era chamado para fazer qualquer coisa, sempre respondia: “Um instante.” E sempre demorava. (Obs.: “Um instante” pode ser substituído por “Espera um pouquinho”)
Kevin era um menino muito simpático, com cabelo ruivo e grandes olhos castanhos; tinha o rosto e braços pintadinhos de sardas. Estava sempre alegre assobiando, sorrindo e louquinho para brincar.

2- No verão anterior, Kevin tinha freqüentado a Escola Bíblica de Férias, onde havia aprendido que ele era um pecador e que precisava do Senhor Jesus para salvá-lo do pecado. (Professor se há crianças não salvas na sua classe, tome tempo aqui para explicar o caminho da salvação, usando o Livro Sem Palavras).
Kevin tinha convidado Jesus para entrar em seu coração. Agora, ele queria agradar a Jesus em tudo. Mas, mesmo com Jesus no coração, Kevin continuava com o mesmo costume de responder “um instante”, quando mamãe o chamava. Na sua opinião, aquilo que estava fazendo no momento era muito mais importante do que a coisa que a mamãe queria que fizesse.

3- Ás vezes mamãe queria que Kevin lhe ajudasse, cuidando da irmãzinha durante pouco tempo. E Kevin sempre respondia “Um instante mamãe.” Quando ela queria que guardasse seus brinquedos, arrumasse o quarto, tirasse o lixo, pusesse a mesa ou buscasse alguma coisa na venda, Kevin sempre respondia da mesma maneira: “Um instante mamãe.”
Para o papai, a mesma resposta. Se era para dar comida para o cachorro, ajudar a capinar o jardim, trazer o martelo, era sempre: “Um instante papai.” Parecia que Kevin falava “um instante”, mas vezes do que qualquer outra coisa! Estava tão interessado naquilo que andava fazendo que não reconhecia que, agindo desta maneira, estava sendo egoísta e desobediente.
Desobediente aos pais e também a Deus. Como muitas outras crianças, Kevin queria sua própria vontade, sem ninguém interrompê-lo.
Não fazia diferença se era de levantar-se ou ir para a cama, hora de ir à escola ou a igreja, tempo de trabalhar, hora de escovar os dentes, lavar as mãos ou qualquer outro dever. Em toda e qualquer situação sempre a mesminha resposta tão conhecida: “Um instante!” Vocês estão percebendo que Kevin tinha um costume muito ruim não é verdade?
Claro que seus pais estavam preocupados com aquilo. Tinham procurado de todas as maneiras mostrar-lhe que era muito errado agir assim. Até deram-lhe algumas palmadas, mas Kevin logo se esqueceu. Depois como castigo, não permitiram que Kevin convidasse seus amiguinhos para brincar no quintal durante vários dias.
Também ele não podia sair para brincar fora. Mesmo assim, nada adiantou. Não sabiam o que fazer mais para melhorar a situação, mas estavam orando e pedindo ao Senhor Jesus que lhes mostrasse como poderiam ensinar seu filhinho a ser mais obediente. (Prov. 22:6)
Num lindo dia de verão, a mãe de Kevin chamou-o várias vezes para fazer seus deveres se casa, recebendo sempre a resposta costumeira: “Um instante mamãe.” E agora, na hora do almoço, estava chamando-o para lavar as mãos, e ouviu novamente: “Um instante mamãe.”
“Ó Pai Celeste”, mamãe orou, “mostra-me o que devo fazer para ajudar Kevin. Logo vai entrar na escola e, se não souber obedecer prontamente, vai ser difícil para ele. Ele é um bom menino, Senhor. Muito obrigada por meu filhinho. Mas, Senhor, faz-me saber como ensinar a obediência.”

4- “Aqui estou mamãe! Que há para o almoço?” Kevin perguntou da porta. Mamãe virou-se. Lá estava ele, sorridente, mas com suas roupas sujas e bastante lama nos sapatos.

5- “Kevin, faz dez minutos que chamei para que você viesse e se arrumasse para o almoço. Por que não atende quando a gente chama? Veja só seus sapatos e roupas! Você sabe perfeitamente que está sendo malcriado quando fica demorando, como sempre faz, antes de obedecer,” mamãe repreendeu-o seriamente.
“Mas mamãe,” Kevin respondeu, “eu estava ocupado quando a senhora me chamou, tinha que terminar o que estava fazendo.”
“Pois bem Kevin, outros também estão ocupados, não é verdade? Você não deve pensar também nos outros? Sabe Kevin Deus não fica contente e a mamãe não gosta quando você age desta maneira. A palavra de Deus diz que a desobediência é pecado. Por favor, filho, procure lembrar-se disto e obedeça imediatamente no futuro.”

6- Depois do almoço, Kevin saiu novamente. Com que poderia brincar? Olhou para a macieira... Por que não brincar de “Tarzan”? A macieira não era realmente o mato e as selvas, mas ele poderia fazer de conta... Buscou uma cadeira da cozinha e, subindo conseguiu alcançar com as mãos o primeiro galho da árvore. Pulando para cima e balançando os pés, conseguiu arrastar-se em cima do galho. Depois, esticou-se, puxando e subindo, foi bem alto.
A mãe vendo Kevin trepado na árvore, gritou: “Kevin, cuidado! Você não pode descer daí sozinho. Quando quiser descer, me chame que irei ajudá-lo.”
“Está bem mamãe; aviso à senhora.” Kevin respondeu.
O menino brincou durante algum tempo, olhando os cachorros e gatos e pessoas nos quintais vizinhos. Viu também um cabrito, e fez de conta que ele era um grande rinoceronte com chifres enormes. Claro que ele mesmo era o Tarzan, forte corajoso, proto para pular de uma árvore para outra, através do mato, e salvar a vida de qualquer um que estivesse em perigo.

7- Estava realmente se divertindo. Mas de repente, viu o sorveteiro entrar em sua rua.
“Opa! Quero um sorvete de chocolate!” ele gritou, preparando-se para descer. Foi quando olhou para baixo e viu que estava bem mais alto do que tinha imaginado. A idéia de descer enchia-o de medo, e logo resolveu que o jeito era mesmo, chamar a mamãe. “Mamãe, mãe... vem me ajudar. O sorveteiro está chegando e quero um sorvete. Depressa, mãe!” mamãe enxugou as mãos e foi indo em direção a porta, assim com qualquer mãe faria. De repente, antes de abrir a porta ela pensou: “Ele não está em perigo, pode esperar um pouco. Talvez, se eu não atender logo, Kevin vá entender como prejudica aos outros quando não atende prontamente.”
“Um instante filho!” Mamãe respondeu e continuou seu trabalho.

8- Kevin gritou novamente, bem mais alto desta vez: “Mamãe estou com pressa! O sorveteiro está passando. Por favor, mãe!”
“Um instante Kevin. Logo termino e então vou ai.” Respondeu mamãe, sorrindo com seus botões.
Kevin dava ponta-pé na árvore, gritando e começando a chorar, mas nada aconteceu. Mamãe, espiando pela janela, viu que ele não corria perigo e, assim, não se apressou. Tudo ficou em silêncio. O sorveteiro já tinha virado a esquina. Sua voz ainda soava de longe: “S-O-R-V-E-T-E”, mas já estava no outro quarteirão.
Calmamente mamãe saiu da porta e dirigiu-se para a árvore. Olhando para cima disse: “Agora querido, já terminei. Vamos descer?”

9- Em pouco tempo Kevin estava no chão, mas tinha lágrimas descendo pela suas facas pintadinhas de sardas.
“O homem já passou” ele reclamava entre soluços. “A senhora fez com que eu perdesse o sorvete, justamente quando eu queria tanto tomar um sorvete. Por que não veio quando lhe chamei?”
“Uai, meu bem, eu lhe disse um instante, assim como você sempre responde para mim,” mamãe respondeu, mantendo sua voz e o rosto sério.
De repente Kevin parou de chorar e virou-se para ela, com os olhos arregalados. “Assim que a senhora e o papai ficam quando eu não atendo?” Ele perguntou.
“É sim filho. Você está percebendo como é desagradável esperar e como prejudica a gente?”
“Desculpe mamãe. Vou fazer esforço para nunca mais responder “um instante”. Vou procurar atender logo que a senhora me chamar.”

10- “Que ótimo Kevin! Você não acha que devemos pedir a Jesus que Ele ajude você a obedecer, mesmo quando queira continuar com aquilo que está fazendo?”
Ali mesmo, debaixo da macieira, Kevin e sua mãe se ajoelharam. Kevin pediu perdão ao Senhor Jesus por ter sido egoísta e por não ter obedecido prontamente aos seus pais. Pediu também que Jesus o ajudasse a obedecer no futuro.
Ao levantarem, mamãe disse: “Vamos lá dentro Kevin. Se não me engano, temos sorvete de chocolate no congelador.”

11- De fato havia sorvete de chocolate, e mamãe deu um sorvete duplo para Kevin, dentro de uma casquinha. Sorriram um para o outro, e mamãe tinha certeza de que Kevin estava entendendo e aprendendo a lição de obediência.
Você sempre obedece prontamente à mamãe e o papai? Deus manda aos filhos que sejam obedientes aos pais. (Ef. 6:1)

E quem ainda não recebeu Jesus como Salvador, está desobedecendo ao convite: “Vinde a Mim.” (Mt. 11:28) A Bíblia diz em II Cor. 6:2, “Eis agora o dia da salvação.” Você não deve deixar para mais tarde. Se ainda não recebeu Jesus como seu Salvador e quer recebê-lo hoje, venha conversas comigo.Quero ajudar você a orar, convidando Jesus para ser seu Salvador.

Talvez haja alguém que queria agradar a Jesus, mas percebeu que durante esta semana falhou assim como Kevin, fazia e entende que é pecador e precisa de Jesus em sua vida e quer entregar-se inteiramente ao Senhor Jesus, pedindo que Ele lhe dê a vitória sobre o pecado, faça um sinal com mãozinha que irei orar por você!

CAPA

Figura 1

Figura 2

Figura 3

Figura 4